terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Itália lança sorvete de maconha


Uma sorveteria da cidade italiana de Alassio, na província de Savona, anunciou o lançamento nesta segunda-feira, dia 28, de um novo sabor de "gelato" um tanto quanto polêmico.

Dedicado ao pai do reggae, Bob Marley, o sorvete do estabelecimento Perlecò conta com sementes de maconha e com o sugestivo nome "Marley".

A iniciativa nasceu graças à colaboração com a Canapa Ligure, associação que promove os benefícios da droga à saúde física e mental. "É bom e faz bem", afirmam os produtores do sabor, que deve começar a ser comercializado ainda neste fim de ano.

"Trata-se de um sorvete com sementes de cânhamo [provenientes da espécie cannabis sativa] sem cascas, muito bom e com todas as propriedades benéficas da planta, existentes principalmente pela alta presença de ácidos graxos poli-insaturados que ajudam a combater e prevenir distúrbios entre os quais arteriosclerose, distúrbios cardiovasculares, colesterol, artrose, doenças do sistema respiratório, eczemas e acnes", explicam os responsáveis pelo sabor.

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

sábado, 31 de outubro de 2015

O Sorvete, por Carlos Drummond de Andrade

O sorvete 
Carlos Drummond de Andrade - No livro "Contos de Aprendiz".

"Quando chegamos ao colégio, em 1916, a cidade teria apenas cinqüenta mil habitantes, com uma confeitaria na rua principal, outra na avenida que cortava essa rua. Alguns cafés completavam o equipamento urbano em matéria de casas públicas de consumação e conversa, não falando no espantoso número de botequins, consolo de pobre. As ruas do centro eram ocupadas pelo comércio de armarinho, ainda na forma tradicional do salto dividido em dois: fregueses de um lado, dono e caixeiros do outro; alfaiates, joalherias de uma só porta, agências de loteria que eram ao mesmo tempo pontos de venda de jornais do Rio ostentavam cadeiras de engraxate. Um comércio miúdo, para a clientela de funcionários estaduais, estudantes, gente do interior que vinha visitar a capital e com pouco se deslumbrava. O centro da aglomeração social, concentrando todos os prestígios, impondo-se pelas seduções que emanavam de cartazes coloridos, que nos pareciam rutilantes e gigantescos, e beneficiando-se à noite (contavam-nos) com a irradiação dos focos luminosos dispostos em fieira na fachada, era o cinema. Para ele convergiam, nas matinês de domingo, rapazes e moças de boa família, facilmente reconhecíveis pelo apuro do vestuário como pela distinção e superioridade naturais da atitude. A um simples olhar de meninos do interior, como éramos nós, identificava-se a substância particular de que se teciam as suas vidas, roupas, hábitos, e, se não fosse muita imaginação, o seu próprio enchimento físico. Tanto é certo que o homem da cidade oferece à admiração desarmada do morador da roça, que, entretanto a repele por instinto, a receia e a inveja, a expressão de um modelo ideal inatingível, em que se somam todas as perfeições possíveis, síntese que é de refinamento produzido pela cultura, pelo asfalto, pela eletricidade, pelo Governo e por tantas outras entidades poderosas. Quanto ao aspecto no turno do cinema, abstenho -me referi-lo diretamente, porque o colégio não nos permitia sair à noite, e só alguns anos depois pude fazer a experiência da sua frequentação, de certo com olhos já influídos por uma penetração maior de outras visões da cidade, e abolida em parte a virgindade áspera das minhas sensações de quase aldeão. Alunos internos, dispúnhamos apenas dos domingo para os nossos passeios isentos da censura colegial, no espaço de tempo que se confinava entre - a conclusão da missa das oito e o toque de sineta para o estudo das seis da tarde. Abria-se pois à nossa frente, se o nosso comportamento se houvesse mantido em nível tolerável durante a semana, um dia de solou de chuva, e visitas tediosas a parentes ou de prazeres insuspeitados, de bom ou mau emprego, mas inexoravelmente limitado na sua parte final: o atraso na volta constituía infração punida com reclusão no domingo seguinte, e apenas era tão grave que não nos animávamos a enfrentá-la. Ficava assim, no centro de nossa fuga- hebdomadária, o maravilhoso cinema, em sua sessão das duas horas da tarde, suas fitas americanas ainda destituídas de sofisticação, seus vendedores sibilantes de balas e de amendoim torrado, a hipótese algo desconcertante de um palco extra com bailarinas, tudo pela quantia assaz considerável de mil e cem réis. Considerável, dada a exiguidade do nosso orçamento infantil, que a munificência paterna jamais ousaria transpor, à vista do que expressamente regiam os estatutos: "Os senhores pais não deverão de modo algum fornecer dinheiro aos educandos, salvo o destinado a pequenas despesas, o qual ficará sob a guarda do estabelecimento"; e esse dinheiro, aí de nós ainda era menor do que nossas mesquinhas despesas. Eu tinha onze anos, Joel, treze, o que, além do tamanho, lhe bastava para se atribuir definitiva autoridade sobre mim. Na realidade, Joel era meu comandante. Já exercia o comando na cidade, minha onde crescêramos amigos inseparáveis; diante do espelho da "cidade grande", minha timidez xucra apoiava-se na capacidade de resolver, dirimir e providenciar, atributos que sempre me faleceram. Quando meu pai se decidira a internar-me naquele colégio distante, o pai de Joel considerou que devia dizer o mesmo com seu filho. O prazer que isso me causou não vinha somente de que eu teria a meu lado o amigo mais agradável e com quem me entendia melhor; era ainda como se eu vagamente considerasse Joel um protetor, um guia cômodo, e pressentisse nele o escudo contra os perigos ainda nebulosos da vida no internato e na capital, e, porque nebulosos, maiores. Eis-nos pois, eu e Joel, num domingo de março, nosso mofino dinheiro no bolso, à cata de sensações amáveis cuja recordação nos servisse para povoar o terreno baldio da semana seguinte; por que, tanto quanto posso certificar-me do meu espírito infantil de trinta anos atrás, e do de meu companheiro, o que buscávamos era menos um prazer concreto a possibilidade de armazená-lo, de prendê-lo numa espécie de vaso transparente onde se tornasse definitivamente objeto de contemplação e referência; era em suma!.. como afinal para tanta gente de espírito infantil ou adulto, matéria para recordação, que compensasse as horas de ócio, desânimo. Ou trabalho, quando não simplesmente que se pudesse exibir a colegas menos afortunado porque passaram presos o domingo: "Eu fiz isto, e você não; fui ao circo, e você não; e até - vantagem dramática - machuquei uma perna, e você não!" Mas a própria aventura exige um roteiro, nós o sabíamos por intuição; e o nosso fora pacientemente concebido nas conversas de recreio e através de bilhetes silenciosos passados entre as carteiras, na sala de estudo. Em síntese, nosso domingo se comporia de: ida a pé para a cidade, a fim de acumular recursos, e fazer um pouco de exercício; passeio no parque, com inspeção dos bichos ainda não conhecidos e exame mais minucioso de um gavião-de-penacho não suficientemente apreciado da primeira vez; almoço em casa de meu tio; jogos no quintal com os primos; matinê de cinema; gulodices compradas a um doceiro de rua e comidas num banco de jardim; passeio pela cidade, talvez uma excursão de bonde ao subúrbio; e volta. Esse programa não era suscetível de variar muito nos domingos subseqüentes, mas pareceu-nos de uma sublime originalidade, e enquanto batíamos a pé pela rua plantada de mangueiras, íamos prelibando o gozo que sua execução nos proporcionaria. Sim, nenhuma das operações de que se compunha o programa parecia por si mesma extraordinária, mas, à medida que se iam consumando, ficavam registradas em nós como outros tantos episódios memoráveis, cujo esplendor atravessaria as horas mornas, projetando-se para além da mediocridade de nossos destinos. Não distinguíamos bem os elementos da paisagem, nas ruas arborizadas que palmilhávamos, mas esses elementos se inseriam automaticamente em nós, e nos sentíamos capazes de fornecer aos colegas uma descrição abundante de tudo quanto passara despercebido à nossa visão imediata; visto de perto, o gavião-de-penacho não tinha o porte real que lhe atribuíramos, mas, já recuado no espaço e na percepção comum, recuperava a majestade; o almoço em casa de tio Lucas era talvez um bom almoço, mas, porque em estado de reminiscência, enchia-se de pratos e temperos que nele não figuravam de fato; e o cinema ... A caminho do cinema, a dois passos dele, na rua principal, está a confeitaria, a cuja porta é grato a gente deter-se, ante as formas caprichosas e coloridas que ali se dirigem simultaneamente a vários sentidos. Certos bolos e cremes, antes de serem degustados pela boca ávida, o são pelo nariz e pelos olhos, e, se no-lo permitissem, o seriam pelas mãos, que amariam verificar a maciez, a doçura e a delicadeza da pasta. Único sentido não beneficiado, o ouvido permaneceria alheio a essa fruição geral, se não chegassem até ele os ruídos normais numa casa onde se comem, choque de louça no mármore, de metais na louça, pequenos rumores familiares a que se ligam imemorialmente as sensações do paladar, e que tanto contribuem para a composição desse extraordinário prazer de comer. Estávamos absortos na contemplação ritual, misto de atenção a formas simbólicas, e de sonho em torno de ideias complexas que elas sugeriam - ali, diante daqueles pudins e daqueles roxos, amarelos, solferinos, verdes e róseos montículos de açúcar, geleia, ovo, frutas cristalizadas e invisível manteiga, quando um objeto vulgar, mas insólito no lugar onde se achava, me captou o interesse. Encostado a uma das três portas da confeitaria, do lado da calçada, um quadro-negro propunha-nos os seguintes dizeres em giz branco: 

HOJE
Delicioso sorvete de ABACAXI
Especialidade da casa 
HOJE! 

A inscrição emocionou-me intensamente, e dei conta a Joel de minha perturbação. - Você está vendo? Aparentemente, Joel não se deixara invadir pelo sortilégio das palavras. Sua superioridade! - "Delicioso sorvete de abacaxi ... " Nunca tomei disso. - Eu também não - respondeu o fortíssimo Joel. - Deve ser porcaria. Eu sabia que Joel falava da boca para fora, e que a ideia de sorvete, exposta de maneira tão súbita, e tão estranha a ele quanto a mim próprio, não lhe podia ser indiferente, e muito menos repugnante. Maliciosamente, procurava cativá-lo no interesse de uma profunda alteração de nosso programa. A saber: cancelaríamos a sessão de cinema, e com os fundos disponíveis atacaríamos o sorvete de abacaxi. Notei que outra coisa não desejava Joel, mas é da psicologia do chefe, que muitas vezes prefere conceder por magnanimidade o que contava fazer de vontade própria. Na realidade, o chefe não concede nunca, mas parece estar sempre se dobrando; e assim cultiva ilusões úteis. Meu desejo de trocar o cinema pelo sorvete era porém tão evidente, que Joel receou talvez satisfazer o seu de um modo que parecesse capitulação real a um subordinado. Estas coisas imagino hoje, porque então não achei sentido na firmeza com que ele comandou: - A gente já tinha resolvido ir ao cinema, agora o jeito é ir. a sorvete fica para domingo que vem. Sem Joel, eu não me arriscaria à aventura do sorvete. Entre duas privações, a do sorvete e a de Joel, resignei-me àquela. E a campainha da porta do cinema, como cigarra, zinia. Pois vamos! Mas, quem disse que o desenho animado, com Mutt e Jeff engatinhando as primeiras tentativas de fixação da personagem ideal, em preto e branco, lograva prender-nos? Quem disse que a comédia de Carlito ... ? A mais simples comparação de dois prazeres deteriora o que estamos desfrutando, e oferece o risco de corromper o segundo, se chegamos a atingi-lo, pela indisposição em que nos deixou a frustração do primeiro. No escuro, eu procurava encontrar no rosto de Joel a tristeza do sorvete frustrado, e se tal sentimento não se manifestava de maneira irrecusável, a verdade é que pelo menos tivera suficiente poder para eliminar todo indício de satisfação ante as proezas espetaculares que William Farnum desenvolvia na tela, salvando Louise Lovely - ou seria talvez outro astro, outra estrela. Arrependimento da proibição imposta a si mesmo e a um amigo, insatisfação, espírito de aventura, volubilidade da alma humana, ou qualquer outro móvel não esclarecido, o certo é Joel, catucando-me o braço, murmurou: - Vamos lá, vamos? Eu sabia que "lá" era a confeitaria, pois o sorvete de abacaxi entrara comigo no cinema, sentara-se na minha cadeira e embora o soubesse frio, queimava-me. Fomos à confeitaria, templo misterioso onde se ocultava, na parte dos fundos, vedada por uma portinha de vidro opaco, a essência imanente à coisa ou palavra sorvete, e que meus pobres sentidos se aguçavam para interpretar. O garçom depositou cuidadosamente sobre a toalhinha alva dois copos cheios de água, dois guardanapos de papel, com florezinhas pálidas, e duas tacinhas de vidro, contendo, cada uma delas, meia esfera de uma substância alva e brilhante. Crianças de cinco desprezarão minha narrativa; e já ouço um leitor maduro, que me interrompe: "Afinal este sujeito quer transformar o ato de tomar sorvete numa cena histórica?" Leitor irritado, não é bem isso. Peço apenas que te debruces sobre esta mesa a cuja roda há dois meninos do mais longe sertão. Eles nunca haviam sentido na boca o frio de uma pedra de gelo, e, como todos os meninos de todos os países, se travavam conhecimento com uma coisa de que só conhecessem antes a representação gráfica ou oral, dela se aproximavam não raro atribuindo-lhe um valor mágico, às vezes divino, às vezes cruel, em desproporção com a realidade e mesmo fora dela; um valor independente da coisa e diretamente ligado a sugestões de som, cor, forma, calor, densidade, que as palavras despertam em nosso espírito maleável. Como posso reconstituir agora tudo o que nós criáramos, para nosso próprio uso, em torno da palavra sorvete, representativa de uma espécie rara de refresco, que às pequenas. cidades não era dado conhecer; e cruzada bruscamente com a nossa velha e querida palavra abacaxi, ambas como que envoltas, por uma astúcia do gerente da confeitaria, na seda fina e macia da palavra "delicioso"? A carga de simpatia e sensualidade com que me atirei - nos atiramos - às meias esferas trazia talvez em si o germe da decepção que logo nos assaltou. O sorvete era detestável, de um frio doloroso, do qual se excluía toda lembrança de abacaxi, para só ficar a ideia de uma coisa ao mesmo tempo pétrea e frágil, agressiva aos dentes, e, mais para além deles, a uma região íntima do ser em que está o núcleo da personalidade, sua mais profunda capacidade de gozar e sofrer. Era uma dor universal o que ele espalhava, e tão rápida e difundida como se invadisse no mesmo segundo, por mil filamentos, toda a rede nervosa ... Lágrimas subiram-me aos olhos. No rosto de Joel, também o sofrimento se desenhava. Evidentemente, era impossível continuar com aquilo, e tínhamos de resolver no espaço de alguns instantes, perante o olhar talvez malicioso dos frequentadores, do garçom, do caixa, o problema de liquidar com o sorvete sem ser por via de ingestão, ao lado de outro problema, oh, tão mais penoso, o da transformação imediata do nosso lírico conceito de sorvete numa triste noção experimental, erma de toda satisfação física ou estética ... Mas como fazer desaparecer um objeto de difícil transporte e conservação, num lugar público? Pergunta que os assassinos devem formular-se, fechados no quarto com o cadáver; os mais sinistros e engenhosos expedientes têm malogrado. Em certo sentido, nós nos sabíamos criminosos, porque, insisto, o homem do campo, a sós com as complicações da cidade, é sempre débil; éramos debilíssimos. E nada mais triste do que reparar na tranqüilidade esmagadora que os da cidade assistem à nossa angústia insolvável. "Por que pediu sorvete? Se não ia gostar?! E por que não gostou? É admissível que alguém não goste de sorvete? Logo de abacaxi! Especialidade da casa!" O caixa saíra do trono para dizer-me isso com a mão direita coçando o queixo e o bigode ... Olhava-me com desdém e reprovação. Não, não saiu nem disse nada. Mas eu ouvia dentro de mim suas palavras, a vergonha que elas fariam derramar sobre minha família - o filho do Coronel Juca não gosta de sorvete de abacaxi: ele teve coragem de ir a uma confeitaria elegante, pedir um sorvete e estragá-lo: e minha boca doía com a lembrança daquele gelo ardente e cáustico. Então reatacamos o sorvete, mas ele continuava intragável. A verdade é que, sem noção alguma de como ingeri-lo, nós pretendíamos absorvê-lo a dentadas, em grandes porções que levavam consigo o pânico de um motor de dentista. O céu da boca era um teto fulgurante de dor: e o pior é que, eu bem o sentia, essa dor era ridícula. Renunciei antes de Joel à empreitada de amor-próprio; que o garçom e o caixa me matassem, mas não "comeria" mais aquilo. Olhei firme para meu amigo, que, por ser de ânimo mais rude do que eu, ou por haver descoberto instintivamente a técnica de tomar sorvete sem dor, ou finalmente por temperamento de chefe, continuava levando a colher à boca, a meia bola de neve já solapada. Joel percebeu meu desconforto sem apoiá-lo, e com um olhar peremptório baixou-me esta ordem, entre dentes: - Acabe com isso se não quer ficar desmoralizado. Era um pensamento, uma noção dos Mendonça, formada na educação burguesa de várias gerações, que ele ministrava a um membro de outra família não menos rica de princípios respeitáveis, os Caldeira Lemos. Uma reputação pode perder-se com à menor prova de fraqueza. Há um orgulho de família, de pessoa, que o indivíduo recebe no berço e tem que sustentar. Joel tirava seu comportamento, numa situação assim imprevista, do corpo de doutrina dos Mendonça, e me lembrava que eu devia fazer o mesmo. Sucede que aquilo que nos é penoso fazer, por iniciativa própria, mas sabemos necessário, se torna fácil de executar quando um poder estranho no-lo determina. Todo o encanto do sorvete estava perdido. Mas restava um dever do sorvete a cumprir, um dever miserável. Refreando as lágrimas, o desapontamento, a dor que um filho de boa família não pode sentir em público, mastiguei as últimas porções daquela matéria atroz. Joel olhou-me de novo, já agora aprobativo e cordial. Ele também sofrera bastante, mas a vida é um combate. O garçom aproximou-se. Joel pôs a mão no bolso, perguntou quanto era. O dinheiro não chegava."








Carlos Drummond de Andrade
* 31 de outubro de 1902
† 17 de agosto de 1987

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Ben & Jerry's lança sorvete de cerveja



A marca Ben & Jerry's criou um sorvete com sabor de cerveja.

A novidade foi pensada em parceria com a cervejaria New Belgium Brewing, do estado americano do Colorado.


O sorvete foi chamado de "Salted Caramel Brown-ie Ale" e leva cerveja Brown Ale em uma mistura com caramelo e brownies.

A edição será limitada e, por enquanto, vendida somente nos Estados Unidos.

Segundo a marca, as vendas irão para a ONG "Protect Our Winter", que luta contra os efeitos das mudanças climáticas.

Confira o comercial do novo produto:



°O> Via: Exame >>>

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Cientistas descobrem ingrediente que faz sorvete derreter mais devagar

Um novo ingrediente desenvolvido por cientistas escoceses 
pode permitir que quem gosta de sorvete aproveite o 
produto por mais tempo antes que ele derreta.

Uma proteína natural permite que o sorvete dure mais, mesmo em dias quentes.
Os cientistas estimam que o produto estará a venda em até cinco anos.
Segundo os cientistas, a descoberta também pode fazer com que os produtos levem menos gordura saturada e menos calorias.

Equipes das Universidades de Edinburgo e Dundee, na Escócia, descobriram que a proteína, conhecida como BsIA, consegue manter unidos o ar, gordura e a água no sorvete.
Ela também evitaria a formação de bolinhas de gelo, fazendo a textura ficar mais cremosa e homogênea.

"Ele não é 'iderretível' porque você quer que o sorvete seja gelado... ele vai derreter, mas esperamos que, ao torná-lo estável por mais tempo, ele pare de pingar", disse Cait MacPhee, da Faculdade de Astronomia e Física da Universidade de Edimburgo, que liderou o projeto.

A equipe desenvolveu um método de produzir a proteína - presente naturalmente em alguns alimentos como uma bactéria inofensiva.
MacPhee disse que ela age para manter o óleo e a água misturados, impede que o ar escape e cobre cristais de gelo com sorvete, o que impede que ele derreta rapidamente.

"É uma proteína natural que já está na cadeia alimentar. Já é usada para fermentar alguns alimentos então é um produto natural, e não uma comida 'Frankenstein'."

"Ao usar a proteína estamos substituindo algumas das moléculas de gordura que atualmente estabilizam as misturas de óleo e a água para diminuir a presença de gordura, mas o gosto não deve ficar diferente."

Ela disse que também há a perspectiva de reduzir a presença de açúcar no sorvete.
Isso também poderia ser usado em outros alimentos, como mousse de chocolate e maionese, para tentar torná-los menos calóricos.

Os cientistas acreditam que o uso do ingrediente pode beneficiar os fabricantes também, já que ele pode ser processado sem impacto na qualidade do produto e feito com matérias-primas sustentáveis.

°O> Via: BBC Brasil >

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Mitos sobre o consumo de sorvete no inverno

Quem nunca ouviu a frase "tomar sorvete no inverno dá dor de garganta" ou "sorvete engorda"? São mitos que deixam muitos consumidores e apreciadores de sorvete na dúvida. No inverno, então, a intensidade com que essas frases são ditas aumenta. Mas não se preocupe; tome, sim, sorvete no inverno - não faz mal. 

Quer um exemplo de que frio e sorvete são amigos? Os países da Europa, onde o inverno é muito mais rigoroso do que no Brasil. Em países como a Suiça, o consumo per capita é de 14,4 litros por ano, enquanto que, no Brasil, é de apenas 4,7 litros por ano - e concentrado no verão. 
Por isso, fizemos um pequeno guia para você saborear o seu sorvete neste inverno sem culpa! Acompanhe:

Sorvete dá gripe e dor de garganta ?
Não há doenças cientificamente associadas ao consumo de sorvete. 

Sorvete não é saudável ?
O sorvete é tão saudável quanto uma maçã, pois contém ingredientes e/ou nutrientes importantes para o organismo. Dentro de uma dieta equilibrada, o sorvete pode ser consumido diariamente. Os bons sorvetes têm cerca de 70% de leite em sua formulação e são ótimas fontes de cálcio. Procure também os sorvetes de frutas 100% naturais - cada fruta tem um nutriente diferente. O de limão, por exemplo, é fonte de vitamina C. 

Sorvete não é natural ?
Alguns, de fato, não são, mas muitos no mercado ostentam o selo "100% natural". O sorvete, aliás, é um produto alimentício e saudável. Existe uma confusão com natural e industrial. Um não tem, necessariamente, ligação com o outro. A naturalidade ou não do produto está associada aos ingredientes, que podem ser naturais ou artificiais. Os bons sorvetes são preparados a partir de ingredientes naturais simples, como leite, frutas, chocolate e açúcar. Assim, são naturais. Estes ingredientes são misturados em um processo industrial, que pode ser infinitamente mais confiável do que muitos processos artesanais. Por meio de um processo industrial e investimentos em tecnologia é possível eliminar a possibilidade de contaminação microbiológica e obter excelentes condições de higiene. Assim, o fato de ser industrializado não significa que seja artificial, e tampouco o fato de ser artesanal torna um produto natural. 

Sorvete é mais calórico que uma barra de chocolate ou outros snacks/doces ?
Não necessariamente. Para se ter ideia, 3 bolas de um sorvete light de frutas têm a mesma quantidade de calorias que uma barra de cereal; 2 bolas de sorvete de flocos, creme ou tipo napolitano (60g cada) têm a mesma quantidade de cálcio que um copo de leite. 

Quantas vezes por semana uma criança pode tomar sorvete? A partir de que idade o alimento é recomendado ? 
A partir de um ano a alimentação de uma criança pode ser igual ao do restante da família, mas com consistência adequada para a idade. O sorvete é um alimento desenvolvido com ingredientes como fruta e leite e pode perfeitamente ser consumido por crianças dentro de uma alimentação equilibrada. A frequência de consumo depende da idade e da alimentação da criança. 

Sorvete engorda ? 
O conteúdo calórico de um sorvete é significantemente menor do que as pessoas acham. Sorvete, assim como qualquer outro alimento, deve ser consumido dentro de uma dieta equilibrada. E o conceito "caloria" tem uma conotação, muitas vezes, errada. O organismo é motivado por calorias. Quando não há equilíbrio e ocorre o consumo de mais calorias do que o corpo necessita, há ganho de peso. Assim, incluir o sorvete em uma dieta balanceada é, além de saudável, muito gostoso. 

Quem tem triglicérides altas pode consumir sorvete ? 
A alimentação de quem tem triglicérides altas exige cuidados especiais, portanto, é fundamental discutir a inserção dos alimentos com um médico ou nutricionista. 

Quais sorvetes podem ser consumidos por quem tem sensibilidade à lactose ? 
Todos os sorvetes que não levam leite em sua formulação. 

Sorvete deve ser dado a quem acaba de operar as amídalas ? 
Sim. Por ser gelado, o sorvete evita hemorragias no local. 

O consumo de sorvete é indicado por dentista depois da extração do dente do siso. Por quê? 
Pelo mesmo motivo da pergunta acima. Por ser gelado, o sorvete evita hemorragias no local.
°O> Via: Terra >>>

terça-feira, 14 de julho de 2015

Sanduíche de churros com recheio de Sorvete


O que é bom pode, sim, ficar melhor! Um doce bem comum lá pelas ruas dos EUA têm ganhado as redes sociais nos últimos dias. E procuramos pela internet uma receita similar desse famoso sanduíche de churros com recheio de sorvete. 

A massa é relativamente simples, como a tradicional. O que muda é o formato, pois você deve moldá-la em círculos. Depois é só fritar, passar na canela e esperar esfriar. Por fim, pegue duas rodelas de churros e preencha o meio com seu sorvete preferido. 

Abaixo, confira o vídeo do canal Todos Pra Cozinha e saiba direitinho como fazer:

°O> Via: Catraca Livre >

sexta-feira, 3 de julho de 2015

THE ECONOMIST Distribui Sorvete de Inseto em Hong Kong


Foto Divulgação: The Economist
Por Nayara Fraga

A revista The Economist está percorrendo as ruas de Hong Kong, em um triciclo, para oferecer sorvete grátis às pessoas. O sabor, porém, passa longe do convencional. O cardápio da publicação inglesa está baseado em insetos (sim, insetos). O Scurry Berry, por exemplo, mistura frutas com pedacinhos de insetos variados. Já o Choc Hopper leva chocolate e pedaços de gafanhotos.

A ação de marketing, que ocorre de 26 de junho a 16 de julho apenas em Hong Kong, relembra a reportagem Por que faz sentido comer insetos, publicada em setembro de 2014. “A previsão é de que a população mundial alcance os 11 bilhões no fim do século”, diz a revista. “Alimentar tantas pessoas assim será um desafio, e isso é ainda mais complicado em razão do impacto das mudanças climáticas na agricultura. É por isso que algumas pessoas defendem um jeito diferente e sustentável de impulsionar o fornecimento de alimentos e alimentar as pessoas: comer menos carne e mais insetos.” 

A Economist é reconhecida mundialmente por publicar artigos provocativos e antecipar tendências de diversos setores da economia. O triciclo com sorvete de insetos tem, portanto, a pretensão de reforçar essa ideia diante de leitores em potencial. “Qual a melhor maneira de provocar uma reflexão e debate sobre um assunto tão importante do que dando sorvete de insetos grátis em um dia quente na cidade?”, pergunta Grace Hahn, diretora de marketing e circulação da The Economist, em comunicado.

A revista afirma que também vai lançar uma campanha experimental baseada no café Kopi Luwak, aquele que é extraído das fezes de um pequeno mamífero chamado civeta e é tido como o café mais caro do mundo. Uma xícara sairia por US$ 80, segundo a reportagem publicada na Economist de agosto de 2013. A ação passará por Nova York neste mês e por São Paulo no começo de agosto.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

A banda BLUR lança sua própria marca de sorvete

A banda Blur disponibilizou para vendas em seus shows, assim como em lojas cooperativas, o seu próprio sorvete, coincidindo com o lançamento de seu novo álbum de estúdio, "The Magic Whip".
O produto foi criado em conjunto com a especialista em laticínios "The Licktators" e tem sido descrito como "um sorvete de baunilha com creme ao leite e molho de framboesa".


Confiram abaixo a música 'Ice Cream Man', do novo trabalho da banda:

A empresa já lançou anteriormente sabores temáticos de músicos tais como Jiggy Pop (sabor pipoca) e John Lemon (Lemon coalhada). Os mesmos também estiveram em manchetes recentemente por produzir um sorvete de leite materno para marcar o nascimento do bebê real, a princesa Charlotte.

Blur estava pré-lançando recentemente o seu produto através de uma van de sorvete 'Especial The Magic Whip'.


O> Via: Whiplash >>>

quarta-feira, 17 de junho de 2015

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Sorvete ‘Hitler’ faz sucesso na Índia

Foto: BBC 
Marca utiliza o nome e o rosto do ditador
nazista para vender sorvetes no país

A forte onde de calor que já matou mais de 2 mil pessoas na Índia fez nascer uma polêmica. Vendido para refrescar a população em meio às altas temperaturas, o sorvete de casquinha Hitler Ice Cream Cones, que tem o nome e a imagem do ditador, é sucesso de vendas por todo o país. As informações são do jornal Daily Mail.

O jornal alemão Bild publicou nota classificando a marca como um “macabro golpe publicitário”, ressaltando que, além da imagem de Hitler, a marca retrata “os assassinatos em massa, colocando um fundo vermelho e laranja”.

O ditador aparece nas caixas do sorvete em duas imagens diferentes – uma com a face mais sombria e a outra onde se apresenta com uma cartola em forma de suástica e uma gravata borboleta vermelha.

Foto: BBC
O Daily Mail afirma que os indianos sabem pouco sobre o Holocausto e, por isso, não veem com indignação o uso da "marca" Hitler em bares ou restaurantes. Contudo, a notícia repercutiu muito mal na Alemanha, com muitas pessoas se manifestando nas redes sociais para que a marca de sorvetes seja retirada de circulação.

O> Via: TERRA >>>
" É brincadeira! A imagem de Hitler associada ao sorvete, era só o que faltava."
" Melhor se tivessem colocado a imagem de Charlie Chaplin."

terça-feira, 14 de abril de 2015

Curta de Animação: Bibo

O curta de animação Bibo é a história de um robô solitário que vende 
sorvete, que para sobreviver em uma realidade pesadamente cruel, ele
 recria um mundo fantasioso, onde vivia durante os melhores momentos
 da sua vida.
https://vimeo.com/90149475

Bibo foi criado por Anton Chistiakov e Mikhail Dmitriev e já
 ganhou diversos prêmios em Festivais pelo mundo. 

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Sorveterias no Japão oferecem sorvete de miojo, feijão e língua de boi

No Japão, algumas sorveterias oferecem aos clientes sorvetes de
 sabores inusitados como: miojo, feijão doce e língua e boi.
 A correspondente da Rede Record, Cintia Godoy conferiu de perto e, 

segunda-feira, 2 de março de 2015

Sorvete que brilha no escuro é a mais nova sensação


Ótimo para ser servido em baladas, o sorvete que brilha no escuro é a mais nova sensação na vida dos australianos. A marca196 Below inovou o mercado de sorvetes com sua opção fosforescente.

Framboesa, manga com maracujá e abacaxi com limão são os gostinhos que o consumidor poderá saborear ao escolher um sorvete que brilha no escuro.

Além de ser bem divertido, o doce é bem saudável para um sorvete: é vegano e não contém glúten. 

A marca tem esse nome, pois todos os sorvetes servidos por eles são congelados na frente do cliente com o auxílio do hidrogênio à -126ºC (-196ºF, unidade usada pelos australianos). 

O> Via: R7 Entretenimento >>>

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Café Gelado com Sorvete


Ingredientes:

4 colheres de sorvete de creme
1 xícara de café bem forte
4 colheres de chocolate do padre
4 colheres de achocolatado em pó
1/2 litro de leite
Canela em pó
Açúcar ou adoçante
Cobertura de chocolate

Modo de preparo:

Bata tudo no liquidificador
Passe calda de chocolate por toda a taça
Despeje o café batido e polvilhe com canela.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

A diferença entre o sorvete e o sorbet

Poucos sabem, mas existem mais curiosidades no mundo dos sorvetes do que se imagina. André de Figueiredo, gerente de marketing da Eismann, uma das maiores empresas no mercado europeu de alimentos ultracongelados e referência na produção e venda de sorvetes, explica as principais diferenças entre eles.

A primeira curiosidade é a origem. Embora muitos pensem que o sorvete surgiu na Itália, André explica a procedência. “A origem do sorvete se deu com os chineses, há mais de 3 mil anos, com uma base feita de neve, mel, frutas e gema de ovo. Mais tarde, com os árabes, a mistura foi aprimorada e chamada de sharbet, que se transformou nos famosos sorbets”, conta.

Sobre estes dois tipos de sorvetes, a principal diferença está nos ingredientes e na confecção de cada um deles. “Enquanto o sorvete de massa é produzido com produtos lácteos como leite fresco, creme de leite ou leite condensado, o sorbet é feito sem leite e com baixo teor de gordura, que é proveniente de frutas ou de outros ingredientes que a contenham como, por exemplo, o chocolate”, afirma Figueiredo.

“No sorbet é a mistura de água, da polpa da fruta e do açúcar que vai dar o equilíbrio e a liga necessários, diferente do sorvete de massa, que obtém a liga com a mistura de gordura e açúcar. E mesmo não tendo leite na sua composição, o sorbet pode ser tão cremoso quanto um sorvete de massa, já que a textura é adquirida pelo equilíbrio do açúcar e da acidez da fruta, ou de outro ingrediente que dará o sabor”, garante.


Esta diferença nos ingredientes e no cuidado com a preparação dos sorvetes também resulta em sabores diferentes. Ele atenta que um dos pontos a ser observado para saber a qualidade do sorvete é a cor, a quantidade de água e o armazenamento. “A cor do sorvete deve ser a mais próxima da fruta ou do ingrediente principal. A quantidade de água também deve ser bem controlada, para não criar cristais de gelo, além do armazenamento, que deve ser conservado entre -18ºC e -20ºC para manter a textura ideal para o consumo”.

O sorbet é indicado para pessoas em dieta e para quem tem intolerância à lactose. Já o sorvete de massa é para quem não tem restrições e quer aproveitar toda a cremosidade e sabor

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

10 sabores mais loucos e exóticos de sorvete para provar no Verão!

Acreditem ou não, existem milhares de sabores que ninguém jamais imaginou. E, por incrível que pareça, eles fazem sucesso!

Calor, verão, férias... Tudo isso pede um sorvete geladinho e no nosso sabor preferido, assim como as comidas mais queridas da infância! Mas vocês acham que só o fast food que conta com misturas super inusitadas? 


Claro que não! Existem sabores de sorvete que ninguém imaginada que existia, para quem tem o gosto para lá de suspeito.

Alguém já se imaginou indo a uma sorveteria e pedindo um sorvete de salmão defumado com cream cheese?  E quem sabe um de frango frito com waffles? Pois é, esses sabores existem SIM, e há quem goste e até elogie. Confira abaixo, 10 sabores mais estranhos de sorvete para, quem sabe, você inovar um pouquinho nesse calorão! 

1 - Pizza
Afinal, quem não gosta de uma pizza? E por que não transformá-la em um sorvete refrescante? Sim, uma pessoa teve essa ideia genial, e é feito com mussarela, molho de tomate e pedaços de pizza de verdade. E aí, quem topa?

2 - Frango frito e waffles
Há quem goste de misturar salgado e doce em uma refeição qualquer. E a Coolhaus (de Los Angeles e Nova York, EUA) levou isso além e misturou frango com waffles em um sorvete! A ideia foi inspirada em uma festa do sul americano.

3 - Lagosta
Você não leu errado! A delícia (ou não) conta com a mistura de lagosta fresca, manteiga e sorvete baunilha. Quem imaginaria tanta criatividade e esquisitice?

4 - Chouriço e caramelo
Até o caramelo tá tudo ok, mas quem imaginaria colocar chouriço no sorvete? Bem, Sam Mason, da sorveteria OddFellows (Brroklyn, NY), passou na frente de todo mundo e adotou a ideia. O próprio também desenvolveu os sabores de marshmallow queimado e azeite de oliva. O sabor é muito procurado por atingir o equilíbrio perfeito entre o doce e o salgado. E aí, quem arrisca?

5 - Ouriço do mar, hortelã e merengue
É tanta informação em um sorvete só que até nós do Purebreak ficamos perdidos. Criaturas do mar, ervas e especiarias em um único sorvete. E, acreditem ou não, até pimenta aparece no meio da receita. Essa é só para quem tem um paladar pra lá de refinado.

6 - Salmão defumado e cream cheese
Para os apaixonados por comida japonesa, talvez essa seja a solução para comer o prato favorito e aliviar o calor ao mesmo tempo. Será que eles fariam sucesso aqui no Brasil?

7 - Queijo parmesão
Por mais inusitado que seja, muita gente adota esse sabor por ser menos calórico. E vocês, arriscariam ou ficariam no famoso chocolate?

8 - Canela
É muito comum encontrar canela em receitas de pizza e outros pratos, mas o sorvete de canela também faz muito sucesso! Quem diria!

9 - Picles
Por incrível que pareça, o sabor existe sim e ainda há quem curta o gosto desse sorvete inusitadíssimo.

10 - Maçã verde com manjericão
As balas de maçã verde costumam agradar, mas será que o sorvete com um temperinho especial de manjericão faz o mesmo sucesso? 

O>  Via: Pure Break >>>