Sobremesas geladas são consumidas desde a Antiguidade.
O sorvete era restrito à elite, mas se popularizou e ganhou o mundo
Na introdução ao livro “Ice Cream: A Global History” (Sorvete: uma história global), a autora Laura B. Weiss descreve como o sorvete está associado a sensações de bem-estar por quem o consome. Como todo doce, ele ativa regiões do cérebro associadas ao prazer. A relação entre açúcar e prazer, na verdade, é semelhante à resposta dada pelo cérebro ao efeito das drogas e pode inclusive viciar. Mas há muito mais no apelo do sorvete sobre o paladar humano. Usuários do site “Quora” atribuem a obsessão cultural que cerca o sorvete ao conjunto formado por sua textura macia, à gama de sabores para todos os gostos, ao açúcar e ao frescor promovido por quem o consome no calor. Tudo isso é verdade, mas as explicações vão além desse conjunto de fatores.
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